O Brasil está na principal lista dos países que mais
praticam atos de violência contra jornalistas. O dado preocupa a ONU
(Organização das Nações Unidas). E você, futuro jornalistas, quais são as suas
preocupações e medos?
Execuções
de jornalistas brasileiros provocam preocupação da ONU
Em declaração na última
sexta-feira, 27, a alta comissária de Direitos Humanos da Organização das
Nações Unidas (ONU), Navi Pillay, alertou autoridades sobre as execuções de
jornalista no Brasil. Indignada com a situação, o assunto foi discutido pela
organização.
Para ela, a
situação é “preocupante”, pois o país está na principal lista dos que mais
praticam ato de violência contra os profissionais da área de comunicação,
segundo dados da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). A ONU comentou a
morte do jornalista político Décio Sá (foto), repórter do jornal O Estado do
Maranhão, que foi assassinado na segnda-feira, 23.
"Condenamos
seu assassinato. Estamos preocupados há tempos com essa questão. É necessário
que os defensores dos direitos humanos brasileiros, incluindo os jornalistas,
possam fazer seu trabalho sem temer a intimidação ou algo pior", afirmou
Pillay.
A alta comissária manifestou sua opinião e pediu que o caso fosse resolvido, assim como de profissionais e que o governo brasileiro tomasse medidas de proteção para que esses acidentes não ocorressem mais. Para isso ela pediu a aprovação de um projeto de lei, que foi discutido ano passado, no Congresso do Brasil, que obriga as investigações policiais sobre crimes envolvendo jornalistas.
A alta comissária manifestou sua opinião e pediu que o caso fosse resolvido, assim como de profissionais e que o governo brasileiro tomasse medidas de proteção para que esses acidentes não ocorressem mais. Para isso ela pediu a aprovação de um projeto de lei, que foi discutido ano passado, no Congresso do Brasil, que obriga as investigações policiais sobre crimes envolvendo jornalistas.
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