Para definir o número de incorreções, a Folha reuniu uma equipe para analisar os textos publicados em três edições do ano passado. Os jornalistas conversaram com fontes, consultaram dados oficiais, refizeram contas e assistiram a partidas de futebol para conferir as descrições dos jogos. Foram desconsiderados erros de português e de padronização.Esta é a segunda vez que o veículo faz essa análise. Entre 1997 e 1998, o primeiro estudo foi feito e constatou que foram encontrados 105 erros por edição. Para a ombudsman, “em 15 anos, pouca coisa mudou. Uma queda de 6% não é motivo de comemoração, já que hoje, com a internet, é mais fácil checar os dados”.
Assim, Suzana propõe que o jornal estabeleça metas de redução de erros e garante que “não adianta sonhar com o ‘erro zero’, porque a quantidade de informação publicada é enorme”. A transparência, segundo ela, é “a garantia de qualidade do produto” e, por isso, é preciso dar espaço a correções “sem eufemismo”.
(Fonte: Portal Comunique-se)
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