sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Enquanto uns são popularescos, outros clamam o fim do impresso

Algum tempo atrás, falava-se da extinção do livro impresso, que seria substituído pelo então inovador e-book. Porém, o tempo foi passando e parece que essa “moda” de livros digitais não vingou principalmente no Brasil. Há uma discussão sobre quais aspectos fizeram (e fazem) com que este modelo de leitura não tenha caído nas graças do povo. 

Agora, começa-se a “concluir” em matérias especiais sobre tecnologia um “prazo de validade” para os tradicionais jornais impressos, que dizem alguns vão acabar gradativamente até o meio do século. Claro, há todo problema de degradação do meio ambiente que o papel pode causar, entretanto, a plataforma de leitura também se transformará em resíduo sólido e acabará por poluir da mesma maneira o meio ambiente. 

Outro fenômeno interessante que se percebe ao abrir um jornal hoje no Brasil é a popularização das notícias. Em recente tragédia em São Paulo, nas bancas, os jornais estampavam fotos de gente sangrando, gente caída. Ou seja, a desgraça das pessoas é comprada por elas mesmas. 

Cabe aos jornalistas saberem o que realmente é cabível e o que se deve dizer a população, não só fazer com que o pânico seja instalado, mas sim informar o cidadão sobre o que acontece, e ajudar no desenvolvimento da sociedade. 

Contudo, sabe-se que existe o interesse das grandes corporações quanto a notícia também, e talvez isso possa levar a extinção dos jornais impressos e, por conseguinte, criar uma nova forma de se fazer jornalismo, que terá de ser reinventado. 



Matéria sobre jornais impressos, clique aqui

Matéria sobre a volta do “Notícias Populares”, clique aqui.

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