Dentre as pautas mais comentadas nos últimos dias na web está o programa de espionagem do governo estadunidense em vários países do mundo (inclusive no Brasil). Porém, pouca gente para realmente para pensar qual é o significado real disso e também de como a mídia está passando a informação.
Viajando um pouco na história, após a Segunda grande guerra, o mundo se dividiu em dois blocos: capitalista e socialista. Eis que é na Guerra Fria que surgem os primeiros programas de espionagem no mundo, não só de americanos, como de soviéticos também. Mas, o que parecem não ter avisado aos estadunidenses é que o conflito já teve um final e não é necessário espionar outras nações.
O que se pode perceber de maneira explícita, é como a imprensa está tratando esse assunto. No início, quando os documentos foram revelados, os grandes veículos não deram tanta importância ao tema, mas conforme foram sendo divulgados cada vez mais documentos, começou-se a debater o assunto e no último domingo (1), a Rede Globo apresentou uma reportagem com conteúdos exclusivos que explicitam a espionagem americana a presidente Dilma e também ao presidente mexicano.
Portanto os comunicadores devem refletir sobre como estão fazendo essa cobertura e de que maneira vão passar essas informações ao grande público, porém, sabe-se que nem todas as pessoas – principalmente no Brasil – se interessam e se informam realmente sobre esse tema. Podemos perceber em vários veículos a diversidade de maneiras de repassar um único assunto.
Leia a reportagem no portal G1
Leia a reportagem no site da BBC
Leia a reportagem no site do Zero Hora
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