Foto: Divulgação |
Milhares de
pessoas embarcando em barcos precários, arriscando suas vidas e pagando preços
absurdos para tentar fugir da pobreza, da guerra e da repressão política e
religiosa.
O que nós vemos
nos noticiários são barcos naufragando, afogando pessoas, sonhos e esperanças de
uma vida melhor, e imagens chocantes como a do menino Sírio, morto na beira da
praia. Muita polêmica se gerou por conta disso. Pessoas criticaram a fotógrafa
autora da foto. Mas, o que mais poderia ser feito, a não ser denunciar e mostrar
ao mundo que eles precisam de ajuda? Essa crise, há muito tempo deixou de ser apenas
uma crise migratória para ganhar contornos humanitários.
Países se negam a
receber refugiados alegando problemas econômicos, culturais e religiosos. Outros
como a Alemanha recebem refugiados, também de olho na mão de obra qualificada. Não
somos ninguém para julgar, mas quem somos nós, para não ajudar?
Manifestações prós e contras os refugiados
acontecem pelo mundo a fora. Clubes de futebol como o Barcelona na Espanha, Bayer
de Munique na Alemanha e Santos FC aqui no Brasil, revertem parte de suas
bilheterias para a causa e recebem refugiados em seus jogos. Felizmente, a
"onda humanitária", parece ser maior. O mundo agradece! Ou, a vida
agradece!
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