Na manhã da última sexta-feira (04), emissoras de todo o País chegaram interromperam a programação para cobrir a 24ª etapa da Operação Lava Jato. Entidades de defesa da imprensa como, Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Federação Nacional dos Jornalistas (Febaj) e Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) condenaram as agressões verbais e físicas sofridas por jornalistas em frente à casa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo (SP) e no Aeroporto de Congonhas, onde aconteceu o depoimento de Lula.
Membros da equipe da TV Bandeirantes, Juliano Dip e o cinegrafista foram empurrados em frente ao prédio de Lula. Os equipamentos ficaram danificados e tiveram que sair escoltados pela Policia Militar.
A emissora Globo foi quem mais sofreu com esses ataques. Os repórteres Bruna Vieira, Roberto Kovalick e Marco Antonio Gonçalves foram agredidos verbalmente. Já em frente à sede do PT, no centro da capital, o carro da equipe onde estava o repórter André Azeredo foi recebido a chutes pelos manifestantes.
A jornalista Mayara Teixeira, do Profissão Repórter, teve a câmera arrancada de suas mãos e danificada, enquanto o motolink Tiago Guerreiro não conseguiu entrar no local para acompanhar as declarações de Lula sobre o caso.
A jornalista Mayara Teixeira, do Profissão Repórter, teve a câmera arrancada de suas mãos e danificada, enquanto o motolink Tiago Guerreiro não conseguiu entrar no local para acompanhar as declarações de Lula sobre o caso.
Informações com Portal Imprensa e Estadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário