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| Foto: divulgação |
Morreu
nesta quarta (26) o jornalista Carlos Chagas, vítima de um aneurisma na artéria
aorta. Um
dos comentaristas mais influentes da politica brasileira.
Nascido
em Minas Gerais, no ano de 1937, faria 80 anos no dia 20 de maio. Carlos teve
uma carreira brilhante no jornalismo politico e foi considerado o comentarista
mais influente da política brasileira.
Trabalhou
como secretário de Imprensa do general Costa e Silva, durante a ditadura
militar.
O
jornalista produziu uma série de 20 reportagens que possibilitou a premiação do
Esso do Jornalismo de 1970.
O
trabalho, denominado "113 dias de
Angústia-Impedimento e Morte de um presidente" abordava a rotina de
Costa e Silva.
Formado
em Direito pela PUC do Rio e professor da Universidade de Brasília, Chagas
entrou para o jornalismo em 1958 como repórter de "O Globo", ao mesmo
tempo em que estudava.
O
jornalista trabalhou durante 18 anos no “O Estado
de S.Paulo”, e escreveu colunas para vários jornais.
Trabalhou
também na CNT, Rede TV e no SBT. No rádio fez comentários na Jovem Pan.
Chagas
deixa esposa e suas duas filhas, Helena e Claudia.
Em
nota, o presidente Michel Temer lamentou a morte de Chagas: "Uma das
maiores referências do jornalismo. Responsável pela formação de mais de uma
geração de profissionais de imprensa, intransigente defensor da ética, em sua
mais profunda definição."
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