
Se é possível associar o jornalista a algumas palavras, poderia ser: coruja, café, caneta, papel e câmera fotográfica. Coruja, um símbolo jornalístico. Audacioso, antenado e com uma panorâmica excepcional. O café um companheiro fiel daqueles jornalistas, que passam horas e horas sem dormir, tentando criar uma matéria, terminando uma pauta, revisando um texto. A caneta seria o sexto dedo do jornalista. O papel o complemento da caneta. No calor do acontecimento, num piscar de olhos, a caneta está movimentando-se, registrando os fatos ocorridos, e o papel sem nada entender, rende-se a incansáveis pontadas de tinta, e promete guardar tudo que fora escrito com zelo e descrição. A máquina fotográfica é propriamente o registro fotográfico do momento. Complementando um texto, a foto tem a capacidade de registrar um acontecimento com imagens. Que fantástico!
Curioso, inteligente audacioso?! Ou intrometido, sem coração e mentiroso? Várias são as críticas ao trabalho dos jornalistas, que nada mais fazem, se não informar o que acontece em tempo real, e dizer doa a quem doer a verdade. Com exceção da imprensa marrom que apela ao sensacionalismo (um caso á parte) a figura do jornalista é de vital importância para nós, como fontes de informação. São eles que fazem os textos, tiram as fotos, entrevistam, viajam, fazem um pouco de tudo, ou tudo de um pouco.
Ser um bom jornalista, é estar apaixonado e instigado pela busca contínua da verdade, e da informação. Sem dúvidas, existe aquele que é jornalista e os que assim tentam ser. A diferença é notável. Ser jornalista não é simplesmente criar um blog, e escrever um amontoado de palavras. Mas consiste num conjunto de técnicas, que ao informar as notícias, seja baseado no bom senso da ética, clareza e objetividade dos fatos.
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