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segunda-feira, 24 de março de 2014

"Robôs jornalistas",será que seremos substituídos?

Eles são rápidos, escrevem bem e não perdem tempo tomando café ou reclamando, os robôs jornalistas foram criados pela Narrative Science e estão ganhando espaço, sendo utilizados por veículos de esporte, economia e grandes empresas.
São capazes de descrever um jogo de futebol na hora em que o juiz apita o final da partida, através do seu mecanismo que trabalha com estatísticas que mostram a probabilidade de um time ganhar ou perder. A empresa que os criou (Narrative Science) acreditam que em 5 anos o robô ganhará o prêmio máximo do jornalismo e em 15 anos pelo menos 90% dos noticiários serão produzido por eles.
Recentemente o jornal “Los Angeles Times” foi o primeiro a noticiar um terremoto de 4,4 graus na escala Richter. O jornalista Ken Schwencke criou um programa que gera um artigo curto quando acontece um tremor na cidade, então ao acordar ás 6:25 da manhã a noticia já estava escrita pronta no sistema esperando para ser divulgada.
Mas nós jornalistas de carne e osso podem ficar calmos! Esses “robôs” são apenas uma estrutura baseada em dados numéricos, ou seja, não conseguem divulgar noticias mais concretas que necessitam de maiores informações.




 Fonte: http://super.abril.com.br/tecnologia/este-reporter-maquina-704198.shtml

http://blogs.estadao.com.br/link/robo-jornalista-foi-o-primeiro-a-noticiar-terremoto-em-los-angeles/

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