Eles
são rápidos, escrevem bem e não perdem tempo tomando café ou reclamando, os
robôs jornalistas foram criados pela Narrative Science e estão ganhando espaço, sendo utilizados por veículos de esporte,
economia e grandes empresas.
São
capazes de descrever um jogo de futebol na hora em que o juiz apita o final da
partida, através do seu mecanismo que trabalha com estatísticas que mostram a
probabilidade de um time ganhar ou perder. A empresa que os criou (Narrative
Science) acreditam que em 5 anos o robô ganhará o prêmio máximo do jornalismo e
em 15 anos pelo menos 90% dos noticiários serão produzido por eles.
Recentemente
o jornal “Los Angeles Times” foi o primeiro a noticiar um terremoto de 4,4
graus na escala Richter. O jornalista Ken Schwencke criou um programa que gera um artigo curto quando
acontece um tremor na cidade, então ao acordar ás 6:25 da manhã a noticia já
estava escrita pronta no sistema esperando para ser divulgada.
Mas
nós jornalistas de carne e osso podem ficar calmos! Esses “robôs” são apenas
uma estrutura baseada em dados numéricos, ou seja, não conseguem divulgar
noticias mais concretas que necessitam de maiores informações.
Fonte: http://super.abril.com.br/tecnologia/este-reporter-maquina-704198.shtml
http://blogs.estadao.com.br/link/robo-jornalista-foi-o-primeiro-a-noticiar-terremoto-em-los-angeles/
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