Embora exista o jornalismo
literário, que é voltado para a prática do mesmo com viés de literatura, para
uma maior compreensão e com maior riqueza de detalhes, esse gênero jornalístico
talvez venha a ser uma boa pauta para outro texto futuro, já que não é o tema do
conteúdo deste.
Aqui será abordado o literato jornalista, por assim dizer. Grandes nomes da literatura brasileira foram jornalistas, entre eles: Clarice Lispector, Euclides da Cunha, José de Alencar, Machado de Assis e Raul Pompéia. Se bem que, o Jornalismo praticado por eles não é o mesmo Jornalismo "técnico", usado hoje em dia, já que o primeiro curso do mesmo surgiu apenas em 1947.
Dizem que um bom escritor escreve sobre aquilo que conhece. Talvez esses nomes tenham alcançado algum destaque a mais, devido a essa profissão. Afinal somos obrigados a saber sempre um pouco de tudo, convivemos com o mundo de uma forma um pouco diferente da usual. Somos mais questionadores e essa profissão nos leva a ter contato com acontecimentos que se distanciam do cotidiano de nossos conhecidos e, por vezes, de nós mesmos.
Uma boa narrativa é como uma notícia, ela precisa ser pautada, bem pensada e ter uma fonte confiável. Por mais ficcional que seja a obra, as experiências do autor sempre ditam a obra. O literato sempre “está lá” de alguma forma, seja como narrador, personagem ou coadjuvante. Diferente das matérias onde tudo que importa é o fato ocorrido.
Como jornalistas colocamos o mundo no jornal, e como escritores nos colocamos no mundo através de nossas falácias.
Aqui será abordado o literato jornalista, por assim dizer. Grandes nomes da literatura brasileira foram jornalistas, entre eles: Clarice Lispector, Euclides da Cunha, José de Alencar, Machado de Assis e Raul Pompéia. Se bem que, o Jornalismo praticado por eles não é o mesmo Jornalismo "técnico", usado hoje em dia, já que o primeiro curso do mesmo surgiu apenas em 1947.
Dizem que um bom escritor escreve sobre aquilo que conhece. Talvez esses nomes tenham alcançado algum destaque a mais, devido a essa profissão. Afinal somos obrigados a saber sempre um pouco de tudo, convivemos com o mundo de uma forma um pouco diferente da usual. Somos mais questionadores e essa profissão nos leva a ter contato com acontecimentos que se distanciam do cotidiano de nossos conhecidos e, por vezes, de nós mesmos.
Uma boa narrativa é como uma notícia, ela precisa ser pautada, bem pensada e ter uma fonte confiável. Por mais ficcional que seja a obra, as experiências do autor sempre ditam a obra. O literato sempre “está lá” de alguma forma, seja como narrador, personagem ou coadjuvante. Diferente das matérias onde tudo que importa é o fato ocorrido.
Como jornalistas colocamos o mundo no jornal, e como escritores nos colocamos no mundo através de nossas falácias.
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