No fim do mês de maio, a Organização das Nações Unidas, por meio de seu Conselho de Segurança, aprovou, em decisão unânime, a resolução que pede maior proteção aos jornalistas que atuam em zonas de conflitos ou guerras.
A resolução convoca, ainda, os Estados a tomarem medidas que assegurem a responsabilização dos crimes cometidos contra jornalistas, profissionais da mídia e equipe associada, em situações de conflito armado.
Segundo o documento, o trabalho da mídia livre, independente e imparcial constitui um dos fundamentos essenciais das sociedades democráticas.
O vice-secretário-geral da ONU, Jan Eliasson, voltou os olhos às questões e acontecimentos recentes de violência bruta, “Os assassinatos recentes de jornalistas têm recebido ampla atenção em todo o mundo, incluindo a morte brutal de representantes da mídia ocidental na Síria”, disse Eliasson. “No entanto, não devemos esquecer que 95% dos assassinatos de jornalistas em conflitos armados envolvem jornalistas locais, que recebem menos cobertura da mídia”, completa o vice-secretário.
Na ocasião, Cristophe Deloire, do Repórteres Sem Fronteiras, pediu a criação de um representante especial na ONU, para a proteção dos jornalistas, lembrando que 90% dos crimes contra jornalistas, no mundo, permanecem impunes.
Foi discutida também a liberdade de imprensa nas áreas conflituosas, que impactam nas atividades e práticas da informação e limitam o fluxo das mídias e meios de comunicação. Tal atitude compromete o Estado de Direito e a democracia, segundo a Organização.
No site especial da ONU, Segurança de Jornalistas, é possível acompanhar as novidades e ações voltadas para o tema.
(Com informações das Nações Unidas do Brasil)
A resolução convoca, ainda, os Estados a tomarem medidas que assegurem a responsabilização dos crimes cometidos contra jornalistas, profissionais da mídia e equipe associada, em situações de conflito armado.
Segundo o documento, o trabalho da mídia livre, independente e imparcial constitui um dos fundamentos essenciais das sociedades democráticas.
O vice-secretário-geral da ONU, Jan Eliasson, voltou os olhos às questões e acontecimentos recentes de violência bruta, “Os assassinatos recentes de jornalistas têm recebido ampla atenção em todo o mundo, incluindo a morte brutal de representantes da mídia ocidental na Síria”, disse Eliasson. “No entanto, não devemos esquecer que 95% dos assassinatos de jornalistas em conflitos armados envolvem jornalistas locais, que recebem menos cobertura da mídia”, completa o vice-secretário.
Na ocasião, Cristophe Deloire, do Repórteres Sem Fronteiras, pediu a criação de um representante especial na ONU, para a proteção dos jornalistas, lembrando que 90% dos crimes contra jornalistas, no mundo, permanecem impunes.
Foi discutida também a liberdade de imprensa nas áreas conflituosas, que impactam nas atividades e práticas da informação e limitam o fluxo das mídias e meios de comunicação. Tal atitude compromete o Estado de Direito e a democracia, segundo a Organização.
No site especial da ONU, Segurança de Jornalistas, é possível acompanhar as novidades e ações voltadas para o tema.
(Com informações das Nações Unidas do Brasil)
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