"A gente não precisa de tudo que a televisão tenta botar na sua cabeça que é indispensável pra viver feliz e honestamente". Essa frase está na musica Mano Chao, da banda de rap Oriente, lançada em 2011. Desde essa época (senão, há mais tempo), a massa que está a procura de notícia mudou.
O perfil dos jovens adultos que ingressam nas universidades é bem diferente dos jovens dos anos 80. Ouso dizer que a tecnologia é a grande influenciadora da mudança e com isso, a forma de dar a notícia precisou se modernizar.
No dia 21 deste mês a operação de combate ao tráfico na cracolândia gerou uma polinização de críticas e posicionamentos, principalmente, no Facebook.
Usuários da rede social propagaram opiniões pessoais em posts evidenciando a pós verdade discorrendo sobre o assunto durante o fim de semana da virada cultural. Pró ou contra, muitos posts foram compartilhados de jornais vanguardista (páginas do Facebook) com uma forma diferente de jornalismo.Um vídeo compartilhado em janeiro pela página Jornalistas Livres viralizou após a megaoperação. No vídeo há apenas o depoimento de um usuário de crack falando sobre ações "desumanas" na cracolândia. Não há um repórter, não há um off, não há a estrutura de reportagem que estaria nos jornais televisivos mas, mesmo assim, a notícia e a aversão aos acontecimentos se fazem presente.
A página, em suas muitas articulações, evidencia a nova forma de passar uma informação. Com mais de 841.791 pessoas seguindo a Jornalistas Livres, é patente e gritante a necessidade de abraçar a modernização noticiarista.
Manda pra gente a sua opinião! Gosta ou não do novo formato jornalistico?
Assista ao vídeo: https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/462914107165805/
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