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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Uso de dados móveis e jornalismo no Brasil


Já está claro que o jornalismo em vídeo não é apenas telejornalismo. Existem diversos players prontos para receber conteúdo audiovisual de ótima qualidade, tanto visual, quanto intelectual. O mundo da tecnologia vem mudando bruscamente as formas de comunicação. Há quem defenda que o mau uso das plataformas digitais está acabando com o contato físico, outros amam as novidades e procuram sempre se conectar a todos os tipos software.

O jornalismo não ficou por fora dessa evolução, as mudanças na televisão, na veiculação em outros canais, na alteração de linguagem, tudo isso influencia diretamente no nosso aprendizado – de estudantes de jornalismo, amantes da comunicação e, até mesmo, jornalistas formados que precisam se atualizar para sobreviver no mercado.

A 18ª Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia, realizado pela PwC (Price waterhouse Coopers), mostra que, os brasileiros gastarão 68% do pacote de dados de internet para assistir vídeos nos próximos cinco anos. Outra revelação importante é o público para qual o vídeo será direcionado: geração millenium e Z, ou seja, os nascidos depois de 1980. Foi possível também prever que o segmento de vídeo crescerá 9% ao ano. 

Conteúdos cada vez mais personalizados e acessíveis são importantes para engajar seu público e, com certeza, gerar mais visualizações no seu vídeo. Inclusive, é importante uma produção com a linguagem cada vez mais sucinta, expondo sua ideia de forma direta e de acordo com o seu público-alvo.

A análise realizada pela PwC espera que o consumo de dados em dispositivos móveis cresça 28% ao ano. Para deixar mais claro: em 2016 foi consumido 7 trilhões de megabytes e, em 2021, é possível que chegue aos 177 milhões de assinantes de internet móvel no Brasil. Incrível, não?! 

Investir em educação digital nos dias de hoje é imprescindível para o sucesso no futuro, principalmente em dispositivos móveis. A pesquisa ainda revela que o faturamento da mídia e entretenimento pode chegar a 43,7 bilhões de dólares, daqui exatos quatro anos. 


A mídia impressa é a maior dúvida. Esse é o segmento mais impactado. E o fato não é a diminuição de notícias, mas a migração dos leitores para o online.No geral, é claro que o as mídias impressas estão se reprimindo. 

O ideal é sempre estar preparado para a evolução tecnológica, e pensar maneiras de passar um conteúdo impresso de qualidade para o online. 

Quer entender mais sobre a pesquisa? Clique aqui!

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