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quarta-feira, 4 de junho de 2014

O surgimento do jornalismo gonzo

 
Gonzo é resumidamente um estilo jornalístico onde o narrador abandona a objetividade e se mistura profundamente com a ação. 
Foi nos anos 60, quando o free lancer Hunter G. Thompson decidiu renovar seu estilo, onde todas as regras e princípios do jornalismo são desobedecidos, e a irreverência e parcialidade tomam conta da matéria.

Contratado pela revista Sports Illustrated para cobrir a Mint 400 (corrida de Motocross, em Nevada EUA), Thompson gastou o dinheiro das diárias em drogas e álcool, fugindo do hotel sem pagar na companhia de um advogado igualmente entorpecido, ignorando completamente a corrida, conclusão, no lugar de reportagens sobre o evento, Thompson enviou para a editora relatos completamente alucinados e psicodélicos da sua recente viagem com seu amigo advogado, a rejeição da Sports Illustrated foi imediata, e os relatos só foram publicados depois, em séries pela revista Rooling Stone, o sucesso foi tão grande que até virou livro, Medo e Delírio em Las Vegas, e em 1998 a obra fora adaptada para  o cinema, com participação de Johnny Depp e Benício Del Toro atuando nos papéis principais, e além de Medo e Delírio, Thompson tem mais livros como Reino do Medo e Hell´s Angels.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Se o povo de Salve Jorge fosse jornalista





Irina– é a jornalista acomodada, que passa o dia inteiro sentada, apurando tudo pelo telefone.




Aisha – é a foca obcecada por encontrar "a matéria de sua vida".



Wanda – é a jornalista que promete aos estagiários um puta emprego na redação. Enganados, eles passam a trabalhar praticamente de graça.



Pescoço – é o assessor de imprensa que dá uma nota exclusiva a duas jornalistas concorrentes e se mete em confusão.



Érica – é a repórter iludida pelo sonho do emprego estável no jornal que tanto ama.



Dona Helô – é a jornalista que tem compulsão pelos jabás chiques dos eventos de moda.



Empregada da dona Helô – é a que passa o dia inteiro dando palpite no texto dos outros.



Théo – é o cara que come todas as empadinhas de todos os brunchs de todas as coletivas de imprensa. E é um puta mala.



Jô – é o repórter (ou a repórter, sei lá) que só escrevia notinha coberta e, de repente, é escalado(a) para fazer uma matéria especial.



Morena – é a repórter que sempre arma um barraco em coletiva, treta com segurança em festa.



Stenio – é o pai que descobre que a filha está estudando jornalismo e é culpado pela ex-mulher por ter errado na educação da menina.



Miro – é o diploma de jornalismo: saiu para comprar cigarros. E nunca mais foi visto.


Fonte: Blog Desilusões Perdidas