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terça-feira, 13 de maio de 2014

Brasil cai em ranking de liberdade de imprensa

Segundo a organização internacional Repórteres Sem Fronteiras (RSF) o Brasil está em 111º colocação entre 180 países pesquisados. A ONG destaca que aconteceram cinco mortes e 114 atentados a jornalistas.
 O Brasil tem a pior situação das Américas, em dois anos despencou 12 pontos na classificação. Os principais motivos encontrados são os riscos nas coberturas de crime organizado e corrupção. Países em guerra civil como a Republica Centro – Africana e Uganda , encontram-se em melhores posições.  

O principal motivo da queda foram as mortes de profissionais em 2013. Com cinco jornalistas mortos ao longo do ano, o país aparece como o mais mortífero do continente para a profissão, um lugar ocupado até então por um México bem mais sangrento. Apenas  nos choques acontecidos durante as manifestações de junho, 114 "atores de mídia" - jornalistas e outros profissionais de imprensa, além de jornalistas-cidadãos - ficaram feridos.

Fonte: Pravda

terça-feira, 23 de abril de 2013

Repórter de jornal é indicado como a pior profissão nos EUA em 2013

Foto: Yahoo Finance! Thinkstock
Nesta terça (23), o site CareestCast.com, portal norte-americano especializado em empregos, divulgou uma pesquisa que listou 200 profissões das melhores as piores, nos Estados Unidos este ano. 

Dentre os 50 piores empregos, em 188º lugar, está o fotojornalista. Já a profissão de repórter (jornal) ficou com a última posição do ranking, como a pior do país no ano de 2013. 

Na lista dos melhores empregos, as cinco primeiras colocações ficaram com as profissões de atuário, engenheiro biomédico, engenheiro de software, otorrinolaringologista e consultor financeiro. 

Cinco critérios foram responsáveis por formular a pesquisa: demandas físicas, ambiente de trabalho, renda, estresse e perspectivas de contratação. Também utilizaram dados do Centro de Estatística do Trabalho e de outras agências do governo norte-americano. 

Segundo Paul Gillin, consultor da pesquisa, “é um trabalho que perdeu o seu brilho dramaticamente ao longo dos últimos cinco anos e deverá cair ainda mais até 2020”. 

Ainda de acordo com Gillin, “o modelo de impressão não é sustentável. Ele provavelmente será extinto dentro dos próximos dez anos”.

(Com informações do portal Globo.com)