Elas são notícia e fazem história por sua determinação nessa profissão marcada por conceitos
De tempos para cá, as mulheres foram conquistando cada vez mais seu espaço na sociedade, lutando por seus direitos, expressando suas opiniões e mostrando a cada passo que são muito capazes.
Um exemplo dessa “evolução” é a jornalista iemenita Tawakul Karman que, junto com outras duas liberianas, foi laureada na última sexta-feira (7) com o Prêmio Nobel da Paz por conta de seu ativismo político e luta pelos direitos humanos no Iêmen (em 111 anos de premiações, essa é a primeira vez que três mulheres contemplam ao mesmo tempo o título, e apenas 11 mulheres foram escolhidas). Leia mais
Recentemente vimos no México alguns casos de jornalistas que, segundo a imprensa, foram assassinados por conta de denúncias sobre o cartel mexicano do tráfico de drogas. A última a ser encontrada foi María Elizabeth Macías Castro, que utilizava as redes sociais como forma de expor as denúncias.
Tudo isso mostra que nos dias de hoje mulheres com muita determinação estão “dando a cara a tapa” e se impondo mais e mais na sociedade, e pensar que a pouco mais de 50 anos não se viam mulheres na redação dos jornais. Essa trajetória feminina no jornalismo está no livro Mulheres Jornalistas – A grande invasão, que conta com depoimentos de várias jornalistas que deixaram sua marca na imprensa brasileira e provaram seu valor de forma única. Veja também o que escreve a blogueira Juliana Souza sobre a a presencça feminina no fotojornalismo em seu blog.
Em vista de todos esses fatos, só podemos agradecer por todo o trabalho, dediação e carinho com que exercem suas funções na mídia atual.
Nota do autor: Obrigado por serem parte dessa equipe de futuros jornalistas que escrevem para o blog.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/10/tres-mulheres-dividem-o-premio-nobel-da-paz-de-2011.html
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