Grupo de jornalistas inicia jornada em busca de um ideal: o jornalismo livre
O projeto, idealizado pelo amor à democracia e defesa dos
direitos humanos, pensa o Jornalismo Livre “em contraponto à falsa unidade de
pensamento e ação do jornalismo praticado pela mídia tradicional centralizada e
centralizadora”. Essas palavras estão presentes no manifesto divulgado no site oficial #JornalistasLivres. O objetivo é que o ato de informar exista sem preceitos e preconceitos, e que a
verdadeira intenção por trás das palavras seja dar ao leitor o subsídio para o
conhecimento e a mente livre. Na rede, não existem cadeias para o pensamento,
sem interferência de interesses econômicos e ideológicos.
À frente desse trabalho coletivo estão Laura Capriglione, Pedro Alexandre Sanches,
Eduardo Nunomora, Renato Stockler e, os grupos: Midia Ninja e Fluxo.
"Não
existem patrões ou linhas editorias. A busca é pela liberdade de se expressar,
de opinar, de buscar os direitos da sociedade. Essencialmente, a luta por um lugar e legado melhores para as próximas gerações", afirmam os organizadores.
As
reportagens publicadas pelo grupo, com uma boa dose de crítica, apresentam grande aprofundamento de questões
sociais, humanizadoras. De fato, além de relatar outros pontos de vista, que
muitas vezes não são tratados em um jornal tradicional . “Nosso jornalismo é
afirmativo, jamais reativo ou reacionário. Não somos jornalistas contra, somos
jornalistas a favor da justiça, do aprimoramento humano, da convivência em
sociedade”, declara o manifesto. A busca pela palavra do especialista, da
pessoa comum e do indivíduo esquecido, segundo o documento, mostra o interesse da rede
em promover a comunicação como um fator social, formador de opinião e cobrador
de justiça.
Os #JornalistasLivres acreditam "carregar a essência primária do jornalismo, o compromisso com a verdade".
Para conhecer mais o trabalho do grupo, clique aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário