quinta-feira, 7 de abril de 2016

Olga, a luta feminina por meio da informação

É verdade que março (mês das mulheres) já passou, mas o assunto nunca passará.
Há quem diga que o tema é de mulherzinha ou que não é necessário abordá-lo. O Enem 2015 provou o contrário. A (r)evolução feminina, além de conter valores e ideologias que permeiam toda a sociedade, é também material de estudo e de registro histórico.
As redes sociais foram ferramentas essenciais para a conexão de mulheres que queriam discutir as expectativas e reivindicações femininas livremente e de modo seguro. Com este impulso, o feminismo se tornou um movimento atual. Grupos, eventos e campanhas relacionados ao tema passaram a ter maior visibilidade e importância na sociedade e na mídia.
Aos poucos, as conquistas foram "empoderando" as mulheres jornalistas e permitindo que elas pudessem imprimir suas visões e ideias em vários ambiente de divulgação, sobretudo na internet.
Sim, liberdade e respeito necessitam de cada vez mais informação!

É aí que entra o Think Olga, um projeto feminista criado pela jornalista Juliana de Faria que promove assuntos ligados ao universo feminino. Ela também criou o “chega de fiu fiu”, campanha contra o assédio sexual em espaços públicos.
Com o objetivo de estimular um conteúdo que promova a reflexão acerca de assuntos complexos sobre o tema, o site pretende, principalmente, "empoderar" as mulheres por meio de notícia e informação.
Think Olga tem mais de 100.000 seguidores e publica textos e mensagens diariamente sobre todos esses assuntos feministas.

Para conhecer o site, clique AQUI
Para saber o que é e como funciona o " chega de fiu fiu ", clique AQUI



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Sobre o feminismo
Feminismo é um movimento político, filosófico e social que tem como objetivo conquistar a igualdade de direitos entre homem e mulheres. Teve origem em 1848, na convenção de direitos humanos da mulher em Nova Iorque, mas se fortaleceu na Revolução Industrial, quando a mulher passou a assumir novos postos de trabalho, sendo explorada. Em 1960, o livro “O Segundo Sexo”, de Simone de Beauvoir, influenciou e deu origem a novos movimentos. Em linhas gerais, a autora demonstra que a hierarquização dos sexos é uma construção social e não uma questão biológica.





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