É verdade que março (mês das mulheres) já
passou, mas o assunto nunca passará.
Há quem diga que o tema é de mulherzinha ou que não é necessário abordá-lo. O Enem 2015 provou o contrário. A (r)evolução feminina, além de conter valores e ideologias que permeiam toda a sociedade, é
também material de estudo e de registro histórico.
As redes sociais foram ferramentas essenciais
para a conexão de mulheres que queriam discutir as expectativas e reivindicações femininas livremente e de modo
seguro. Com este impulso, o feminismo se tornou um movimento atual. Grupos,
eventos e campanhas relacionados ao tema passaram a ter maior visibilidade e importância na sociedade
e na mídia.
Aos poucos, as conquistas foram "empoderando" as mulheres jornalistas e permitindo que elas pudessem imprimir
suas visões e ideias em vários ambiente de divulgação, sobretudo na internet.
Sim, liberdade e respeito necessitam de cada vez mais informação!
É aí que entra o Think Olga, um projeto feminista criado pela jornalista Juliana de Faria que promove
assuntos ligados ao universo feminino. Ela também criou o “chega de fiu fiu”, campanha
contra o assédio sexual em espaços públicos.
Com o objetivo de estimular um conteúdo que promova
a reflexão acerca de assuntos complexos sobre o tema, o
site pretende, principalmente, "empoderar" as mulheres por meio de notícia e
informação.
Think Olga tem mais de 100.000 seguidores
e publica textos e mensagens diariamente sobre todos esses assuntos feministas.
Para conhecer o site, clique AQUI
Para saber o que é e como funciona o " chega de
fiu fiu ", clique AQUI
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Sobre o feminismo
Feminismo é um movimento político, filosófico e
social que tem como objetivo conquistar a igualdade de direitos entre homem e
mulheres. Teve origem em 1848, na
convenção de direitos humanos da mulher em Nova Iorque, mas se fortaleceu na
Revolução Industrial, quando a mulher passou a assumir novos postos de trabalho, sendo explorada. Em 1960, o livro “O Segundo Sexo”, de Simone de
Beauvoir, influenciou e deu origem a novos movimentos. Em linhas gerais, a autora demonstra que a hierarquização
dos sexos é uma construção social e não uma questão biológica.
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