5 jornalistas inspiradoras da ficção

1. Miranda Priestly (“O diabo veste prada”)

Meryl Streep - " O diabo veste prada"

 A editora –chefe da revista Runway vivida nas telas pela veterana Meryl Streep é o exemplo básico de chefe que todos odeiam. No filme inspirado na obra de Lauren Weisberger, Miranda é admirada e temida por todos os profissionais ao seu redor. Toda a rigidez com que trata seus funcionários tem como objetivo mostrar que a excelência no campo profissional só pode ser atingida com dedicação incondicional.

2. Andrea Sachs (“O diabo veste prada”)

A personagem representada por Anne Hathaway ambiciona se tornar repórter ou escritora, mas ao deixar a universidade se depara com um emprego na indústria da moda que ela considera “ridícula e superficial”.  A adaptação de Andrea ao ambiente de trabalho e a desconstrução de seu preconceito traz uma importante mensagem profissional, de como não devemos impor a nós mesmos barreiras baseadas em pré-julgamentos .

3. Ellen Abbott (“Garota exemplar”)

Missi Pyle vive a apresentadora de um programa que explora casos policiais com conotação feminista com forte apelo popular na obra da escritora Gillian Flynn que foi adaptada pelo diretor David Fincher em 2014. De opiniões fortes e sempre defendendo os direitos das mulheres em primeiro lugar, Ellen guia o senso comum para onde a história levar: seja um “crime machista” ou um “drama familiar”.

4. Bridget Jones (“O diário de Bridget Jones”)

A personagem cômica que ganhou seu primeiro livro em 1996 é uma heroína bem longe dos padrões da época, meia-idade, problemas financeiros, profissionais e emocionais. Bridget retratava os problemas femininos dos anos 90 além de ser uma jornalista bem diferente do usual.

5. Zoe Barns (“House of cards”)

A repórter do Washington Herald encarnada por Kate Mara na série original da Netflix retrata a vida dos “focas” nas grandes redações. Agitada, curiosa e ambiciosa, Zoe faz de tudo para conseguir um grande furo e alavancar sua carreira.