Mas é fato de que não podemos mais viver sem a internet e as facilidades que ela nos traz. Em menos de 10 anos muita coisa mudou na era cibernética. Os computadores foram ficando menores, melhores e consequentemente foram atraindo mais e mais pessoas. Hoje podemos dizer que a nova geração de pessoas depende quase que 100% de pelo menos algum meio desse.
A ação dos jornalistas, como responsáveis pelo repasse das informações à grande massa, acabou tendo que se adaptar a este novo conceito de mundo. Os jornais e revistas impressos ainda existem, mas hoje não estão mais sozinhos no mercado. Os sites, blogs, videoblogs, twitters e as redes sociais mais conhecidas como o Orkut e o Facebook, por exemplo, competem de igual para igual com essas mídias impressas.
Mas sabemos que os leitores são diferentes. Crianças, adolescentes e adultos têm acesso aos mesmos conteúdos. A linguagem é mais curta, objetiva e muitas vezes cheia de significações.
Os jornalistas tiveram que se adaptar a essa nova forma de passar uma notícia. Hoje, por exemplo, a notícia de uma catástrofe chega primeiro via twitter por pessoas que não são comunicadoras.
Um profissional tem o dever de conseguir usar essas novas mídias como uma aliada da informação. O anúncio de uma tragédia pode chegar primeiro por uma pessoa qualquer, mas a apuração dos fatos sempre deve ser feita por um profissional da área. O mercado pede profissionais que se adaptam às novas mídias, que nada mais é do que a forma de comunicação da nova geração.
Mesmo com o surgimento e crescimento destas mídias, as tradicionais não perderam importância. O trabalho pode contar com novas fontes de informação e interação, pois o público interfere mais diretamente na noticia. O jornalista abrange suas fontes e o publico tem acesso a mais informação.
Os jornalistas não perderam e nem vão perder seus cargos por conta disso. Há uma relação de troca, onde todo mundo, sai beneficiado.
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