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Vado Cristofali, jornalista, assessor e escritor |
Nome: Irivaldo Tadeu Cristofali
Idade: 47 anos
Signo: Escorpião
Um cantor: Chico Buarque
Uma banda: Roupa Nova
Me considero uma pessoa: Sincera e romântica
Time do Coração: Palmeiras
Formação: Jornalismo, turma de 1992 - Universidade Braz Cubas
Por que jornalismo?
Sempre gostei de ser bem informado desde criança, gostava de assistir programas de notícias, ler jornais, ouvir rádio. Com o tempo a vontade foi aumentando - era mais uma satisfação pessoal do que profissional.
Ao ouvir a palavra faculdade, que lembranças aparecem na mente?
Como cursei duas faculdade, tenho uma lebrança boa e outra ruim. A ruim é quando fiz comércio exterior, não gostei do curso, os colegas nã eram tão próximos. Já quando cursei jornalismo, as lembranças são boas - dinâmicas das aulas, convivência saudável com colegas e professores.
Conte um pouco sobre alegrias e dificuldades sobre seu trabalho de TCC.
Meu TCC foi um documentário de TV sobre esoterismo. Foi muito interessante pois conheci muitas coisas que eu não conhecia. Comentários e elogios dos professores também foram muito satisfatórios.
Um pouco da sua trajetória profissional se resume em:
Comecei fazendo algumas matérias para um jornal chamado Tribuna Popular - naquela época eu acompanhava o fechamento do jornal, e fazia a diagramação a mão (naquela época não existia diagramação eletrônica). Já na faculdade, fui convidado por um professor para fazer parte da assessoria de imprensa da faculdade.Ainda durante a faculdade abri um jornal em parceria com uma amiga - mas fomos obrigados a fechar por motivos financeiros. E também abri a SAICOM Comunicação e Publicidade que fazia assessoria para várias empresas. Em 2008 fui convidado para coordenar a comunicação da campanha para prefeito de Santo André. No anos eguinte trabalhei na assessoria de um Deputado Estadual, e desde então estou no Sindicado dos Bancários do ABC.
Suas funções na Imprensa do Sindicato são:
Atuo como jornalista e assessor de imprensa. Produzindo jornal semanal, alguns jornais específicos, boletins eletrônicos, sites, além do contato com a imprensa.
Tem algum sonho ligado a profissão que você conseguiu realizar, ou ainda desejar conseguir?
O meu maior sonho foi ter uma editora própria, consegui realizar em partes, pois durou 15 anos e foi um pouco diferente do que eu imaginava. Mas ainda pretendo voltar com a editora e publicar alguns livros meus e de autores novos.
A sua opinião sobre a queda dos diplomas para os jornalistas é:
Sou totalmente contra essa queda. Acho um absurdo, pois o jornalismo além de informar é formador de opinião e não pode qualquer pessoa sem estudo mais aprofundado da profissão, exercer isso. Como várias profissões exigem o diploma, não é justo que seja diferente com o jornalismo.
Sobre a rivalidade entre assessores de imprensa e jornalistas, você pensa que:
Acho que essa rivalidade já foi bem mais acentuada na década de 80, hoje é bem menor. Atualmente, a maioria dos profissionais que atuam nas assessorias de imprensas já passaram pelas redações de jornais, revistas, rádios, tv´s, entre outros. A verdade que para uma formação completa e profissional de um jornalista, é necessário entender todos os lados do "balcão".
Um livro que todo jornalista precisa ter na cabeceira da cama:
O manual de redação (risos). Brincadeiras a parte, já li vários livros em minha vida e muitos deles acho que todo jornalista deveria ler. Um dos que me lembro e recomendo é o livro "Cidadão de Papel". Consiste num apanhado de várias matérias de jornais da época mostrando essas diferenças e desigualdades.
Uma dica de ouro para os estudantes que pretendem ser jornalistas é:
Não sei se é uma dica de ouro ou não, mas é muito importante ler muito, ler estilos variados de todos os estilos. Não ler somente o que gosta. Ser sempre bem informado vendo as várias maneiras de uma informação para criar a sua própria opinião a respeito do assunto. Outra dica é nunca desistir, seguir em frente mesmo nas dificuldades, pois quando fazemos o que gostamos e fazemos com amor e dedicação, os caminhos são abertos por mais difícil que a profissão seja e por mais fechada que a area esteja.
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