Quando o assunto é ser corresponde internacional, a opinião dos especialistas é unanime: Não é um trabalho fácil.
O trabalho de corresponde estrangeiro é muito importante,mas está se tornando muito perigoso.Muitos jornalistas acabam sendo presos ou atacados e cerca de 80 jornalistas são mortos a cada ano.
Mas apesar dos riscos, muitos jornalistas ainda querem se tornar correspondentes internacionais e sonham em fazer coberturas em países distantes e desconhecidos.
Quando estamos estudando ou quando vemos a profissão sendo retratada no cinema temos uma visão romântica, glamourosa e irreal do trabalho.
Conhecer experiências de profissionais que já passaram por isso pode nos ajudar a ter uma visão mais realista do trabalho.
Muitos autores escreveram sobre suas experiências como correspondentes, mostrando as dificuldades,os riscos e a importância da profissão.
No livro "Correspondente Internacional", o jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva fala sobre a ocupação na era da Globalização.
Além disso vários profissionais dão dicas de se lançar como correspondente internacional e se preparar para as dificuldades da profissão.
Um deles é Graham Holliday, um fotojornalista e instrutor de jornalismo do canal britânico BBC.
Você pode conferir a apresentação completa (em inglês) aqui.
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