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Foto: Divulgação |
Mesmo com a queda do número de assassinatos de jornalistas,
oito em 2015 para dois em 2016, os índices de violência contra os profissionais
da imprensa teve um aumento de 62,26% em 2016 comparado ao mesmo período de 2015.
Entre eles, estão os registros de agressões físicas, atentados, ataques,
ameaças e intimidações. O levantamento é feito anualmente pela ABERT no
relatório sobre Violações à Liberdade de Expressão.
Um dado alarmante é que essa violência, na maioria dos casos,
vem por parte daqueles que deveriam zelar e proteger o trabalho de
profissionais da comunicação: os agentes públicos, principalmente policias e
guardas municipais.
É nesse momento que eu me questiono: Qual treinamento é dado
a esses profissionais que AINDA não foram capazes de entender as funções de um
jornalista?
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Foto: Divulgação |
Em segundo na lista de agressores, aparecem os manifestantes.
Segundo uma análise, feita nos últimos dez anos pela organização
Repórteres Sem Fronteiras (RSF), entidade internacional que atua em defesa
dos jornalistas, o Brasil ocupa o 2º lugar no ranking dos países mais perigosos
da América Latina para o exercício do jornalismo, perdendo apenas para o México, que ocupa a primeira posição.
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