Com o passar do tempo e dos anos as mulheres vem
conquistando o seu espaço no mercado de trabalho e na área de comunicação não é
diferente, o jornalismo está cada vez mais tomado por rostos femininos. As
funções de âncoras, repórteres, produtores, coordenadores de jornalismo, entre
outras estão sendo invadidas por mulheres.
Mas não pense que foi fácil para o gênero feminino conseguir
se colocar onde está hoje, pois mesmo atualmente as mulheres ainda têm
dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Mesmo na comunicação, seja
publicitária, jornalista, cineasta ou relações-públicas, elas ainda enfrentam
adversidades na carreira.
Antigamente era praticamente impossível assistir um jornal
onde uma mulher estaria à frente de uma bancada lendo as noticias, até porque
havia uma grande diferença entre homens e mulheres, porém hoje isso se tornou
muito comum aos olhos dos telespectadores, que ligam a TV e se deparam, por
exemplo, com a Renata Vasconcellos como âncora do Jornal Nacional.
Sandra Annenberg |
Além deste exemplo muitos outros são comuns, como Maria
Júlia Coutinho, Patrícia Poeta, Poliana Abritta, Rachel Sheherazade, Fátima Bernardes, Sandra Annenberg, Monalisa Perrone, Roberta Piza e muitas
outras mulheres que dominam a televisão, a mídia e na maioria das vezes as
manchetes de noticias.
Será que as mulheres só dominaram a televisão? Não! Elas
estão em peso nas redações, nas rádios e também nas agências de comunicação. A
AJO- Agência de Jornalismo da USCS é um bom exemplo disso, atualmente o time de
jornalistas é formado apenas por mulheres, que honram seus cargos e trabalham
com muita competência e seriedade.
Equipe AJO |