É ainda cedo, no colégio, que devemos procurar afinidades no mercado de trabalho para podermos ingressar em uma faculdade. Devemos pensar em tudo o que já fizemos e gostamos e o que não gostamos também. Devemos traçar objetivos e pensar além, no futuro, para que assim possamos começar a agir.
A gama de profissões esta cada vez maior. Os cursos de ensino superior estão “aí”, cheios de facilidades para estudantes ávidos por uma vaga no mercado de trabalho.
Por falar em mercado de trabalho, eis aí uma questão que faz muitos jovens desistirem de seus sonhos, por ouvirem ou lerem sobre as dificuldades da profissão de um jornalista.
O Jornalismo é uma dessas profissões que “caem na boca do povo” e assustam os possíveis futuros bons profissionais da área. São inúmeros empecilhos colocados a frente desse ofício como o salário baixo, a carga excessiva de trabalho, entre outras inúmeras situações que deixam os jovens em duvida entre a certeza de um diploma na área de exatas, por exemplo, e um passo incerto na vida jornalística.
Mas a diferença esta em como as coisas são passadas e pensadas. Dificuldades todos teremos, principalmente no inicio da vida profissional. Mas para ser um jornalista é preciso ir um pouco além. O diferencial é sempre exigido na área de comunicação. Para ser um jornalista, exige-se ter realmente muito amor pela profissão e partir constantemente em busca de algo a mais. É sonhar com uma matéria de capa, é procurar a cobertura de uma noticia inédita e que cause impacto, é investigar, perguntar, ser curioso. É entender que não é muito fácil ser milionário, mas que é possível, sim, ter uma vida estável financeiramente. É saber que o fim da exigência do diploma não é o fim da profissão e que o trabalho em demasia não te desqualifica, mas só te torna um profissional cada dia melhor e mais experiente. É correr atrás de um furo, de declarações bombásticas, de novidade, de clareza, de certezas. É ser um defensor natural de todo tipo de liberdade, carregando no peito uma credencial de imprensa.
Escolher jornalismo como profissão vai muito além da vontade de correr das matérias chatas de exatas da faculdade. É preciso saber escrever, ler, falar e principalmente ouvir. É preciso estar disposto a sofrer com as dificuldades, estar disposto a tomar “tombos” para aprender, mas levantar-se cada vez com mais vigor. Jornalista que é jornalista não se vê fazendo outra coisa, porque apesar das inúmeras dificuldades, é apaixonado pela profissão.
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