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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Abre alas da imprensa!


Pula n'água, que a canoa tá furada e a agressão à imprensa rola solta no carnaval 2017!           

Bloco Pré Carnaval São Paulo
O carnaval proporciona alegria, e cidades por todo o Brasil comemoram a data com muita música, desfile, glitter, serpentina e bebidas alcóolicas. E a imprensa está lá para cobrir um dos maiores eventos do ano que, por sua vez, conta com pouca segurança, mas muitos perrengues.

É o quarto ano que a jornalista Thays Almendra vai à capital baiana para noticiar o evento, e em entrevista, para o portal Comunique-se conta que já teve sua orelha cortada em uma das vezes. “É muito difícil andar nas ruas. As pessoas não deixam você trabalhar” conta a repórter.

Segundo o jornalista Felipe Carvalho, o policiamento durante o Carnaval de Salvador é insuficiente, por isso tantos foliões e repórteres sofrem com agressões e abusos. Na folia de 2015 Felipe teve sua credencial roubada. Alguém puxou algo na altura do meu peito. De início, apenas verifiquei se o equipamento estava tudo certo e estava, mas haviam levado meu crachá de trabalho, que continha inclusive meu CPF. Não conseguia mais entrar nos camarotes ou trios elétricos”.

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