Pula n'água, que a canoa tá furada e a agressão à imprensa rola solta no carnaval 2017!
Bloco Pré Carnaval São Paulo |
É o
quarto ano que a jornalista Thays Almendra vai à capital baiana para noticiar o
evento, e em entrevista, para o portal Comunique-se conta que já teve sua orelha
cortada em uma das vezes. “É muito difícil andar nas ruas. As pessoas não deixam
você trabalhar” conta a repórter.
Segundo o
jornalista Felipe Carvalho, o policiamento durante o Carnaval de Salvador é
insuficiente, por isso tantos foliões e repórteres sofrem com agressões e
abusos. Na folia de 2015 Felipe teve sua credencial roubada. Alguém puxou algo
na altura do meu peito. De início, apenas verifiquei se o equipamento estava
tudo certo e estava, mas haviam levado meu crachá de trabalho, que continha inclusive meu CPF. Não conseguia mais entrar nos camarotes ou trios elétricos”.
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