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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Noite de Rádiojornalismo agrada banca no TCC

Banca Avaliadora formada pela jornalista Petria Chaves,
orientador Flávio Falciano, e a professora Eloisa Oliveira
Nessa quinta-feira (10) foi realizada a última noite de Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo, a banca avaliadora foi composta pela Jornalista da Rádio CBN Petria Chaves, o professor e orientador do projeto Flávio Falciano, e a professora Eloisa Oliveira.

O primeiro trabalho da noite foi do grupo “Ciúme sem limite”, que abordou o tema Ciúme X Ciúme Patológico. No decorrer do trabalho, através do radiodocumentário, explicou-se que o ciúmes normal está presente em diversos tipos de relacionamentos. Porém o que difere um ciúme normal, de um ciúme patológico, é justamente o grau de gravidade. Um portador de ciúme patológico, não consegue distinguir o que é lógico, do que é fantasia.  Ele tem uma sensibilidade á flor da pele, podendo até partir para a agressão física.  

O depoimento da radialista Simone, retratou bem isso, já que adquiriu essa doença por alto grau de insegurança e baixo estima. 
"Ciúme sem Limite", tema do primeiro grupo

Inveja é a falta do que não tem, ciúme é o medo de perder. Compulsividade, insegurança, depressão e oscilação no humor são sentimentos que marcam um ciumento patológico, já que esse, sempre dramatiza os fatos, ou distorce-os para parecem pior ou maior do que realmente possam ser.   Com depoimentos de pessoas que sofrem desta doença e opiniões de especialistas, o radiodocumentário “Ciúme Sem Limite”, abordou um assunto interessante, e que muito pode nos acrescentar como conteúdo informativo, já que o ciúmes, em proporção pequena, é um sentimento tão comum entre nós, porém deve ser dosado e controlado para evitar em fim, que se transforme em algo mais grave, chegando então no estado de doença, do ciúme patológico.  O trabalho foi aprovado com 8.6 de nota.  
Tema abordado pelo segundo grupo da noite "Andorinha
O segundo trabalho da noite, do grupo Andorinhas, que abordou um dos temas mais debatidos e polêmicos de todos os tempos: “Bullying até quando”, numa série de reportagens especiais para rádio. Enfatizaram o que o governo precisa fazer para combater o bullying, e o que tem sido feito. Definiram como objetivo do trabalho alertar a sociedade da importância desse tema, que tem sido banalizado pela sociedade por falta de informações correta sobre o termo. “O bullying é um processo sem fim, mas pode ser trabalhado para ser evitado.”
Professora Eloisa Oliveira emocionada ao ver que suas
alunas prestaram atenção na aula,
pois realizaram um ótimo trabalho
As apresentações dos grupos, foram avaliadas pela banca da seguinte forma: “Eu senti falta de emoção, faltou mais personagens” enfatizou a jornalista Petria Chaves que fez críticas e indagações construtivas para os dois grupos.

A professora Eloísa Oliveira mostrou-se serena e emocionada ao comentar para o  Grupo das Andorinhas “que é um prazer, e motivo de felicidade ver que vocês fizeram um trabalho tão bom, e que lá atrás em   algum momento,  alguém prestou atenção no que eu falei, não dizendo apenas, a chamada professora, mas colocaram isso em prática, eu fico com a sensação de dever cumprido.” comentou. O trabalho foi aprovado com 10.0 de nota.
Um dos momentos mais emocionantes da noite, foi já no final, durante a análise do segundo trabalho, “não é porque a banca fala que vocês têm que baixar a cabeça, eu ensinei em aula que um bom jornalista deve sim expressar sua opinião,  vocês viveram, sentiram aquilo, tem que falar, do contrário não teria sentido fazer jornalismo” afirmou Flávio Falciano, professor e orientador do  projeto. 
"O jornalista tem que expressar sua opinião,
do contrário não teria sentido fazer jornalismo!"
afirmou Flávio Falciano

Pensar em fazer jornalismo é mais que simplesmente relatar um fato, e levar informação ao público.  É justamente informar para essas pessoas o que está acontecendo, mas demonstrando a sua opinião.  Como qualquer ser humano o jornalista, vive, pensa e sente. Assim sendo tem expressar seus pensamentos e sentimentos, simplesmente pelo fato de não ser um vegetal, mas por assim dizer, um ser pensante.           







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Texto:
Regine Luise
Fotos: Felipe Gulin

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