Em setembro, mais especificamente em 29/09, várias notícias saíram nas redes sociais e em muitos portais esportivos, sobre a morte de Adriano Gabiru.Para quem não sabe, Adriano Gabiru foi o herói da conquista do Mundial de Clubes FIFA 2006, quando marcou o gol da vitória do Internacional-RS contra o poderoso Barcelona-ESP de Ronaldinho e cia.
A notícia da morte do ex- jogador se espalhou rápido, e todos logo compartilharam, ou fizeram uma notícia própria sobre a morte. A suposta causa da morte teria sido um acidente de carro.
O atleta de 39 anos morreu e ressuscitou em nove minutos, pelo menos na internet. Jornalistas e torcedores cometeram o erro da falta de paciência para checar a fonte e a veracidade da notícia. Os profissionais receberam a nota e publicaram na mesma hora. A página do Esporte Interativo no Facebook cometeu o mesmo erro, depois de anunciar a morte, entretanto, admitiu o erro quarenta minutos após a “morte”.
Depois de tanta especulação, o próprio Adriano e seus familiares já davam entrevistas para muitos veículos de mídia, explicando que a situação não passava de um boato.Para não atrasar, não apurar e conseguir o tão almejado "furo", os jornalistas não estão fazendo praticando a profissão da maneira mais correta. Este foi um erro enorme, mas tudo não passou de uma notícia falsa e o herói da conquista do Mundial de 2006 está vivo, diferente do jornalismo, que está menos informado e cheio de especulações.
A notícia da morte do ex- jogador se espalhou rápido, e todos logo compartilharam, ou fizeram uma notícia própria sobre a morte. A suposta causa da morte teria sido um acidente de carro.
Depois de tanta especulação, o próprio Adriano e seus familiares já davam entrevistas para muitos veículos de mídia, explicando que a situação não passava de um boato.Para não atrasar, não apurar e conseguir o tão almejado "furo", os jornalistas não estão fazendo praticando a profissão da maneira mais correta. Este foi um erro enorme, mas tudo não passou de uma notícia falsa e o herói da conquista do Mundial de 2006 está vivo, diferente do jornalismo, que está menos informado e cheio de especulações.
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